quarta-feira, 13 de maio de 2009

Murais Modernistas fazem da Escola Parque uma grande galeria de arte

Maria Célia de Mendonça _A transformação da matéria _técnica óleo sobre compensado

Maria Célia Mendonça _a transformação da matéria -óleo sobre madeira compensada


Mario Cravo_ O homem e a máquina_técnica têmpera sobre compensado

Mário Cravo_ O homem e a máquina _técnica têmpera sobre compensado

Jenner Augusto_A evolução humana_técnica afresco

Jenner Augusto _ a evolução humana _técnica afresco
Carybé _ A energia _técnica têmpera sobre compensado
Carybé _A energia _ técnica têmpera sobre compensado
Carlos Mangano _ A evolução humana _técnica afrescoCarlos Mangano _ A evolução humana _ técnica afresco

O Complexo Educacional Carneiro Ribeiro (Escola Parque ) projeto arquitetônico de Diógenes Rebouças, localizado no bairro da Caixa D'Água, criada pelo educador Anísio Teixeira, na década de 50, possui um grande tesouro artístico , que reflete os ecos do modernismo na Bahia, reunindo murais dos principais artistas da cena baiana da época , Jenner Augusto ( A evolução humana ), Mário Cravo ( O homem e a máquina), Carybé (A energia), Carlos Mangano (A evolução humana) e a figura feminina de Maria Célia Mendonça ( transformações da matéria).
Os cinco murais do pavilhão de trabalho, assinados por Mário Cravo, Carybé, Jenner Augusto, Maria Célia Mendonça e Carlos Mangano, com temas como 'o homem e a máquina', 'a energia' ou 'a evolução humana', encomendados pelo próprio Anísio Teixeira. Os dois principais painéis, de 20 metros de largura por 12 de altura, foram feitos por Cravo e Carybé, que utilizaram a técnica de têmpera a ovo sobre compensado, os afrescos de Jenner Augusto e Carlos Mangano e uma pintura a óleo sobre madeira de Maria Célia Mendonça.

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